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Archive for 16 de novembro de 2009

Por Leonardo Gonçalves
Ter avião próprio está na moda! Esse papo de viajar de Gol é coisa pra pobre; quem tem a unção da nobreza pode mais; sempre mais!

Primeiro foi o Sr. Nabucoterranova, o paipóstolo da MIR, que após receber a unção nababesca e a profetada abrahâmica do mega-pastor Mike Murdok – o cara mais sábio dos USA, faturou seu avião particular. Realmente o Murdok é um cara $ábio: bastou meia dúzia de palavras para convencer uma multidão de desavisados a semear no ministério apostólico do homem de deu$!

Silas Malafaia (invejoso!) não quis ficar atrás. Foi logo fazendo sua lista de prioridades, na qual incluiu um avião para “evangelizar o mundo”, mas acho que faltou “unchão”. Nem contratando profeteiro internacional o senhor Silas conseguiu sua avioneta. No máximo, conseguiu que o Morris Ceroullas profetasse uma unção financeira de 900 reais – a qual, diga-se de passagem, em muito prosperou o mini$tério do nobre pastor.

Mas nobre mesmo foi o RR Soares, dono da Igreja da Graça. Caladinho e com aquela cara de boi sonso (dizem que boi sonso é que arromba cerca!), o cara passou na frente de todo mundo e comprou pela bagatela de 8,6 milhões de reais (5 milhões de dólares) seu avião exclusivo. Agora pode promover o $how da Fé em qualquer lugar do mundo, com a rapidez e segurança da Tabajara Gospel Air!

Parabéns, senhor RR Soares! Não precisou da unção do Mike Murdok, nem da profetada do Ceroullas. Isso que é missionário! O cara tem café no bule, meu irmão!

Continuamos aguardando os novos capítulos dessa corrida maluca, onde líderes nababescos demonstram seu poder mediante acumulo de dízimos, enquanto o mundo continua precisando de salvação em Cristo Jesus.

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Postado por Leonardo Gonçalves, missionário que não recebeu a unchão do Murdok, e por isso anda de Gol na classe econômica, no Púlpito Cristão

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Teologia da prosperidade

Por Ariovaldo Ramos
Quando, na década de 80, a teologia da prosperidade chegou ao Brasil, ela veio como uma nova tese sobre a fé, prometia o céu aqui para o que tivesse certo tipo de fé. As promessas eram as mais mirabolantes: garantia de saúde a toda prova, riqueza, carros maravilhosos, salários altíssimos, posições de liderança, prosperidade ampla, geral e irrestrita. Lembro-me de, nessa época, ter ouvido de um ferrenho seguidor dessa teologia que, quem tivesse fé poderia, inclusive, negociar com Deus a data de sua morte, afirmava que, na nova condição de fé em que se encontrava, Deus teria de negociar com ele a data de sua partida para mundo dos que aguardam a ressurreição do corpo. Estamos, há cerca de vinte anos convivendo com isso, talvez, por isso, a grande pergunta sobre essa teologia seja: Como têm conseguido permanecer por tanto tempo? A tentação é responder a questão com uma sonora declaração sobre a veracidade desta proposição, ou seja, permanece porque é verdade, quem tem fé tem tudo isso e muito mais. Entretan to, quando se faz uma pesquisa, por mais elementar, o que se constata é que as promessas da teologia da prosperidade não se cumpriram, e, de fato, nem o poderiam, quando as regras da exegese e da hermenêutica são respeitadas, percebe-se: não há respaldo bíblico. Então qual a razão para essa longevidade?

Em primeiro lugar, a vida longa se sustenta pela criatividade, os pregadores dessa mensagem estão sempre se reinventando, bem fez um de seus mais expoentes pregadores quando passou a chamar seu programa de TV de “Show da Fé”, de fato é um espetáculo ás custas da boa fé do povo. Mesmo os mais discretos estão sempre expondo o povo, em alguns casos, quando mais simplório melhor, em outros, quanto mais bonita, e note-se o feminino, melhor. Além disso, é uma sucessão de invencionices: um dia é passar pela porta x, outro é tocar a trombeta y, ou empunhar a espada z, ou cobrir-se do manto x, e, por aí vai. Isso sem contar o sem número de amuletos ungidos, de águas fluidificadas e de bênçãos especiais. Suas igrejas são verdadeiros movimentos de massa, dirigidos por “pop stars” que tornam amadores os mais respeitados animadores de auditório da TV brasileira.

Em segundo lugar, a vida longa se mantém pela penitência; os pregadores dessa panacéia descobriram que o povo gosta de pagar pelos benefícios que recebe, algo como “não dever nada a ninguém”, fruto da cultura de penitência amplamente disseminada na igreja romana medieval, aliás, grande causadora da reforma protestante. Tudo nessas igrejas é pago. Ainda que cada movimento financeiro seja chamado de oferta, trata-se, na prática, de pagamento pela benção. Deus foi transformado num gordo e avaro banqueiro que está pronto a repartir as suas benesses para quem pagar bem, assim, o fiel é aquele que paga e o faz pela fé; a oferta, nessas comunidades, é a única prova de fé que alguém pode apresentar. Na idade média, como até hoje, entre os romanos, Deus podia ser pago com sacrifícios, tais como: carregar a cruz por um longo caminho num arremedo da via “crucis”, ou subir de joelhos um número absurdo de degraus, ou, em último caso, acender uma velinha qualquer, não é preciso dizer que a maioria escolhe a vela. Mas, isso é no romanismo! Quem quer prosperidade, cura, promoções, carrões e outros beneplácitos similares tem de pagar em moeda corrente, afinal, dinheiro chama dinheiro, diz a crença popular. E tem de pagar antes de receber e, se não receber não pode reclamar, porque Deus sabe o que faz e, se não liberou a bênção é porque não recebeu o suficiente ou não encontrou a fé meritória. Esses pregadores têm o consumidor ideal.

Em terceiro lugar são longevos porque justificam o capitalismo, embora, segundo Weber, o capitalismo seja fruto da ética protestante, (aliás, a bem da verdade é preciso que se diga que o capitalismo descrito por Max Weber em seu livro “A ética protestante e o espírito do capitalismo” não é, nem de longe, o praticado hoje, que se sustenta no consumismo, enquanto aquele se erguia da poupança, além disso, como sociólogo, Weber tirou uma foto, não fez um filme, suas teses se circunscrevem a sua época e nada mais) a fé, de modo geral, evangélica nunca se deu bem com a riqueza. A chegada, porém, dessa teologia mudou o quadro, o capital está, finalmente, justificado, foi promovido de grilhão que manieta a fé em troféu da mesma. Antes, o que se assenhoreava do capital tornava-se o avaro acumulador egoísta, agora, nessa tese, é o protótipo do ser humano de fé. Antes, o que corria atrás dos bens materiais era um mundano, hoje, para esses palradores, é o que busca o cumprimento das promessas celestiais. Juntamente com o capitalismo, essa mensagem justifica o individualismo, a bênção é para o que tem fé, ela é inalienável e intransferível. Eu soube de uma igreja dessas que, num rasgo de coerência, proibiu qualquer socorro social na comunidade para não premiar os que não tem fé. Assim, quem tem fé tem tudo quem não tem fé não tem nada. Antes, ter fé em Cristo colocava o sujeito na estrada da solidariedade, hoje, nesse tipo de pregação, o coloca no barranco da arrogância. Toda “esperteza” está justificada e incentivada. Não é de estranhar que ética seja um artigo em falta na vida e no “shopping center” de fé desses “ministros”.

Mas, o que isso tudo tem gerado, de verdade? Decepção, fragorosa decepção é tudo o que está sobrando no frigir dos ovos. As bênçãos mirabolantes não vieram porque Deus nunca as prometeu, e Deus não pode ser manipulado. O sucesso e a riqueza que, porventura, vieram foram mais fruto de manobras “espertalhonas”, para dizer o mínimo, do que resultado de fé. Aliás, para muitos foi ficando claro que o que chamavam de fé, nada mais era do que a ganância que cega, o antigo conto do vigário foi substituído pelo conto do pastor. Gente houve que ficou doente, mas, escondeu; perdeu o emprego, mas, mentiu; acreditou ter recebido a cura, encerrou o tratamento médico e morreu. Um bocado de gente tentando salvar as aparências, tentando defender os seus lideres de suas próprias mentiras e deslizes éticos e morais; um mundo marcado pela esquizofrenia. O individualismo acabou por gerar frieza, solidão e, principalmente, perda de identidade, porque a gente só se torna em comunidade. Tudo isso acontecendo enquanto muitos fiéis observavam o contraste entre si e seus pastores, eles sendo alcançados pela perda de bens, pela angústia de uma fé inoperante, pela perda de entes queridos que julgavam absolutamente curados e os pastores enriquecendo, melhorando sensivelmente o padrão de vida, adquirindo patrimônio digno de nota, sendo contado entre o “jet set”, virando artistas de TV, tudo em nome de um evangelho que diziam ter de ser pregado e que suas novas e portentosas posses avalizavam.

E onde estão estes decepcionados? E para onde estão indo os seus pares? Muitos estão, literalmente, por aí, perderam aquela fé, mas não acharam a que os apóstolos e profetas da escritura judaico-cristã anunciaram; ouviram o nome Cristo, mas não o encontraram e pararam de procurar. Talvez, estejam perdidos para evangelho; para sempre. Outros, no meio de tudo isso foram achados por Cristo e estão procurando pelo lugar onde ele se encontra. Para os primeiros não há muito que fazer a não ser interceder diante do Eterno, para que se apiede dos que foram vergonhosamente enganados; para os que estão a procura, entretanto, é preciso desenvolver uma pastoral. Eles não estão chegando como chegam os que estão em processo de reconhecimento de Deus e do seu Cristo. Estão batendo às portas das comunidades que julgam sérias com a Bíblia a procura de cura para a sua fé, para a sua forma de ser crente, para a sua esperança de salvação, para a sua falta de comunidade e para a sua confusão doutrinária. Precisam, finalmente, ver a Jesus Cristo e a si mesmos; precisam, em meio a tanta desinformação encontrar o ensino, em meio a tanto engano recuperar a esperança. Necessitam de comunidade e de identidade, de abraço e de paciência, de paz e de alento, de fraternidade e de exemplo, de doutrina e de vida abundante. Quem quer que há de recebê-los terá de preparar-se para tanto, mesmo porque, ainda que certos da confusão a que foram expostos, a cultura que trazem é a única que têm e, nos momentos de crise, de qualquer natureza, será a partir desta que reagirão, até que o discipulado bíblico construa, com o tempo, uma nova e saudável cultura.

Hoje, para além de tudo o que encerra a sua missão, a Igreja tem de corrigir os erros que, em seu nome, e, em muitos casos, sob a sua silenciosa conivência, foram e, ainda, estão sendo cometidos.

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Fonte: Solomon

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Pastor Sonic!!!

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A Estranha

Por Bobby

Pouco depois que eu nasci, meu pai encontrou uma estranha, recém-chegada a nossa cidadezinha no Texas. Desde o início, ele ficou fascinado com essa encantadora novata, e logo convidou-a a morar com nossa família. A estranha foi rapidamente aceita e sempre estava conosco desde então.

Enquanto crescia, eu nunca questionei o lugar dela na minha família. Na minha mente jovem, ela tinha um nicho especial. Meus pais eram instrutores complementares: minha mãe ensinou-me o certo e errado, e meu pai a obedecer. Mas a estranha… era nossa contadora de histórias. Ela nos deixava enfeitiçados por horas a fio com aventuras, mistérios e comédias.

Se eu quisesse saber alguma coisa sobre política, história ou ciência, ela sempre sabia as respostas sobre o passado, entendia o presente e até parecia poder prever o futuro!

Ela levou a minha família para o primeiro grande jogo da liga de futebol, fez-me rir e chorar… A estranha nunca parava de falar, mas meu pai não se importava.

Às vezes, mamãe acordava calmamente enquanto nós silenciávamos uns aos outros para ouvir o que a estranha tinha a dizer; e minha mãe ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora pergunto-me se ela nunca rezou para a estranha ir embora.)

Papai governava nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentiu obrigada a honrá-las. Palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa: nem de nós, nem dos nossos amigos ou visitantes. Nossa antiga moradora, no entanto, saía com cada coisa que queimava meus ouvidos e fazia meu pai sobressaltar-se e minha mãe corar.

Meu pai não permitia o uso liberal de álcool, mas a estranha nos incentivava a experimentá-lo regularmente e fazia cigarros parecerem legais, charutos másculos e cachimbos requintados.

Ela falava livremente (livremente até demais!) sobre sexo. Seus comentários eram, por vezes, explícitos; outras vezes, sugestivos; e, geralmente, embaraçosos. Agora sei que meus primeiros conceitos sobre relacionamentos foram fortemente influenciados pela forasteira.

De vez em quando ela se opunha aos valores dos meus pais – e raramente era censurada… E nunca foi convidada a se retirar.

Mais de cinquenta anos se passaram desde que ela chegou ao nosso lar. Ela se adaptou perfeitamente mas não é mais tão fascinante quanto parecia logo que chegou.

Mesmo assim, se você der um pulinho na casa de meus pais hoje, você ainda irá encontrá-la assentada no seu canto, esperando alguém para ouvi-la falar e vê-la mostrar suas imagens.

Ah, o nome dela? Nós a chamamos de “TV”.

E agora ela achou companhia, a quem chamamos de “Computador”.

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Título Original, “The Stranger”. Traduzido, adaptado e publicado por Avelar Jr. no Não Obrigado! e no Púlpito Cristão. Publicado originalmente no Blog Christian Humor

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Por Danilo Fernandes

Há duas semanas, o Pastor Renato Vargens, apologista, escritor e articulista de varios sites na web (inclusive o Púlpito Cristão), decidiu escrever uma carta aberta ao Bispo Deputado Sua Santidade El Robson Rodovalho acerca de sua crescente apostasia vista em atos como a criação de unção de combate a gripe suína, o pagamento do cachê de estrelas da música evangélica com verba pública (pegou mal, bispo… muito mal!), as traquitandas gospel como o “manto sagrado”, óleo santo em spray e a deslavada defesa da religião de mamom.

Entre outras coisas, o Pastor Renato Vargens o admoestou por ter trazido ao Brasil um apostata de renome internacional, Mathew Ashimolo, que além de pregar a teologia da prosperidade teve seu ministério investigado pelo governo inglês. E, como a justiça da Inglaterra não é igual à do Brasil e o Mathew também não é o Macedão, o mesmo foi condenado e recebeu multa altíssima. Fato exposto nesta matéria-piada do Genizah que foi a gota d’água a motivar a carta aberta do Pastor Renato.

Agora pasmem! O Bispo Rodovalho respondeu o Pastor Renato em matéria em seu blog pessoal!

Reclamou que teve uma abordagem pública (como se a sua apostasia não o fosse), disse que era MESMO defensor da teologia da prosperidade e deu os nomes de todos os seus “teólogos favoritos” (tutto bonna gente): Kenneth Hagin, Benson Idahoosa, David Young Cho, e outros. E mais! Disse que tudo isto é conselho Paulino, fazendo a interpretação mais obscena de Filipenses 4:12 desde a criação do Banco do Vaticano!

Lamentou e informou não saber que o seu convidado Mathew Ashimolo havia sido condenado e multado (Bispo, eu achei rapidinho ao consultar o Google e, imagino, o senhor deve ter feito o mesmo ao convidar o homem. Veio logo na primeira página!), contudo afirmou que suas palestras foram uma benção!

O Pastor Renato Vargens deu uma primeira resposta a altura. Mas não ficará por ai. Cada ponto será devidamente esmiuçado e avaliado. Convido os (as) irmãos (as) a lerem a resposta e também a acompanharem o desenrolar deste debate, pois promete!

De resto, convido aos blogueiros que combatem a teologia da prosperidade a produzir e publicar artigos sobre estes autores espúrios acima mencionados. Vamos ajudar o nosso irmão bispo, deputado Rodovalho e ver a teologia da prosperidade por um outro ângulo (condizente com a mensagem de Salvação de Jesus).

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Adaptado do Genizah.

Comentário de Leonardo Gonçalves:

A teologia da prosperidade é um capitalismo disfarçado de espiritualidade. Um consumismo travestido de culto religioso onde Mamom, divindade do panteão caldeu, é quem dita as regras do jogo.

A defesa de Robson Rodovalho não é sequer digna de nota, e se nos damos ao trabalho de refutá-la e divulgar seu conteúdo, é para alertar àqueles que, atrapados por essa doutrina demoníaca, desejam conhecer o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo.

Em sua vida terrena, Jesus não viveu em ostentação, antes confiava no Pai para a provisão. “As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (1), disse o mestre acerca de si mesmo.

Filho de carpinteiro, o Jesus da bíblia, de família humilde, sempre esteve atento aos dramas sociais. Nele, o faminto podia saciar não apenas a fome espiritual, mas também a fome do corpo. No entanto, a receita de Jesus para ajudar aos pobres não estava em uma fórmula mágica, na qual ofertas se transformam em dividendos e abrem as portas da prosperidade. Sua fórmula se chama compaixão:

Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me […] E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (2)

Dá muita tristeza ver a igreja, que devia promover equilibrio social através de uma missão integral, espoliar o povo sob promessas absurdas de uma prosperidade falsa que só enriquece seus arautos.

Caro bispo: O evangelho que o Senhor tem pregado não é de Deus, mas do diabo. Basta consultar a sua bíbla para descobrir que é ele (e não Deus!) quem oferece o mundo em troca de adoração (3).

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Notas: (1). Lucas 9:58 (2). Mt 25.34-40 (3) Mt 4.9 e 10

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Por Leonardo Gonçalves
Os caras estão tomando posse do Brasil!

Primeiro foi o Estevam Hernandes, que por seus relevantes serviços prestados ao povo de Sorocaba (uma placa ridícula com uma profecia apócrifa), ganhou o título de Cidadão Sorocabano. Nem mesmo o crime de evasão de divisas e aquelas férias forçadas nos States puderam roubar a benção do servo de “deus”, afinal, o que é do servo de “deus” o maligno não toca.

Hoje, ao entrar na nossa comunidade no Orkut, me deparei com a notícia de que ele, o homem do reteté, o muchachón da Vila Tatu, o miss Chapinha de Orlândia: Marco Feliciano, também foi homenageado, só que lá pelas bandas de Brasília (hum… tinha que ser, né?). O título foi entregue pelos deputados “bispo Renato” e “Leonardo Prudente” (lembrem-se disso quando forem votar, rs), por causa dos “préstimos realizados na alma de milhares de pessoas através de pregações e canções, pela força motivadora vinda da parte de Deus, que flui através deste vaso de honra” (sic).

Nós, do Púlpito Cristão, queremos felicitar o Feliciano e o Hernandes pela conquista, e também rogar as autoridades desse nosso Brasil, que atentem para um outro ministério profícuo, que tem frutificado muito por essas bandas, o queridíssimo bispo EDIR MACEDO. Alô, Paes! Dá o título pro cara aí, mano. Ele é prata da casa, brother. “Honra a quem honra!”

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Postado por Leonardo Gonçalves, indignado com os políticos que lambem os pastores para ganhar votos, no Púlpito Cristão.

(*) Imagem e reportagem no site do Marco Feliciano

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Por Samuel Arroba Jr.

E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. (João 17:3)

É fácil ser honesto no mundo programado para a desonestidade? É fácil manter-se puro, num mundo poluído pela imoralidade e arrasado por filosofias existencialistas, que pregam e ensinam que tudo o que conta na vida é o “aqui e agora”?

A revista Vogue aumentou consideravelmente o número de seus leitores depois de uma grande campanha publicitária que declara: “Vogue é lida pela esmagadora minoria”. A mensagem transmitia a ideia de que o importante não era o número de leitores, mas a qualidades destes. Ser minoria não é problema se a minoria se tornar esmagadora.

O que Jesus estava querendo dizer em Sua oração intercessória, é justamente que Seu povo sempre seria a minoria, mas devia ser uma minoria esmagadora, capaz de revolucionar o mundo, Uma minoria que não fosse contaminada, mas que “contaminasse”, que não fosse influenciada, mais que influenciasse.

Repetidas vezes Ele afirmou essa mensagem ao usar as figuras do sal, que sendo a minoria em meio aos elementos que formam uma comida, é capaz de mudar completamente o sabor dela. Outra vez usou a figura da luz, que sendo apenas um raio insignificante, pode romper o poder das trevas que reinam num quarto escuro.

A esmagadora minoria!

Não Te peço que os tires do mundo, mas que os mantenhas sempre “esmagadora minoria”, capaz de refletir o Meu caráter para os homens.

Todos conhecem a oração do grande pregador Carlos Spurgeon:

Dá-me doze homens, homens importunos, amantes de almas, que não temam coisa alguma senão o pecado, e não amem coisa alguma senão a Deus, e abalarei Londres de extremo a extremo.

A esmagadora minoria de Gideão foi capaz de derrotar o inimigo. A esmagadora minoria dos cristãos primitivos foi capaz de levar o evangelho para todos os cantos do mundo conhecido daquele tempo.

Não tenha medo de formar parte da minoria, mas tenha certeza de que ela é “esmagadora”. Não tenha medo de que todos os seus colegas na faculdade saibam que você não fuma, não bebe e não usa drogas porque ama a Jesus. Não tenha vergonha de que todos os seus colegas de trabalho saibam que você não pode ter “aventuras” imorais porque ama a Jesus. Não sinta vergonha de ser honesto, de defender a virtude, de valorizar princípios, mesmo vivendo num mundo que o faz sentir-se na contramão da vida.

Faça de Jesus o centro de sua vida e permita que Ele viva em você as grandes virtudes do evangelho, sem falso moralismo, mas de maneira natural e autêntica.

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Fonte: ArrobaJr.

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Projeto Piura: Levando a Palavra de Deus aos lugares áridos!

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